Acredito que, apesar de uma boa administração no nosso CMRA, ainda assim teremos uma ponta de insatisfação com o nosso condomínio. Isto porque, mesmo com os serviços rotineiros e as finanças em ordem, queremos benfeitorias que vão além disso.
A maioria de nós, proprietários, investimos quantias significativas em reformas e melhorias em nossos apartamentos e gostaríamos que o mesmo fosse feito no espaço físico e em tecnologias de uso comum. Quem por acaso gosta dos:
- piso de tijolos do barro e pedras portuguesas que servem de passarela entre os nossos prédios e portarias?
- piso de lajotas de cimento das áreas sob pilotis dos nossos edifícios?
- do acabamento dos halls dos elevadores em todos os andares?
- da qualidade dos parques infantis?
- dos equipamentos das salas de musculação?
- dos nossos interfones arcaicos?
- das nossas antenas coletivas?
- da falta de câmeras de segurança, com monitoração nos apartamentos?
A lista é grande, e não pára aí.
Os materias usados nos itens citados acima foram empregados pela construtora não por serem de aspecto colonial, mas por serem baratos! Imaginem (melhor, vejam), piso de tijolos de barro! Pior que isto, só terra batida. Eu gostaria que estes materiais e equipamentos de terceira usados pela construtora, fossem substituídos outros, melhores e atualizados. E você? Isto exigirá dinheiro. Poderíamos fazer um planejamento de investimentos a serem realizados durante um prazo de até 10 anos. Neste período, estaríamos sempre em obras. Definiríamos em assembléia a ordem de prioridades, e começaríamos a executar. Devagar, de acordo com a disponibilidade financeira, e sempre. Assim, o nosso condomínio estaria melhor, mais bonito e mais valorizado a cada dia (e a nossa qualidade de vida idem). E como nos capitalizaríamos?
A minha idéia, é que tenhamos uma taxa condominial de quinze a vinte porcento superior à necessária para as despesas ordinárias. Assim, mensalmente teríamos um excedente de caixa para ser investido nas benfeitorias. E só aplicaríamos o que excedesse a cinqüenta porcento da arrecadação mensal possível, desta forma mantendo uma reserva para emergências.
Os outros posts, analisarei cada item que acho merecer investimentos, e conto com a participação dos poucos leitores, através dos comentários.
Até quando vamos ter q suporta festas realizadas nos salão de festa das quintas (neste momento me refiro a das ruas) realizadas com sons altos e instrumentos musicas. Pelo q me consta isto e um residencial ñ um clube de campo, nem clube para realizações de eventos. fazia tempo q ñ se tinha este procedimento em um dos salões da quinta das ruas. Isso se deu pela mudança do sindico q acata? Onde estão as normas q reje os condominios. Deveria ficar estabelecido no ato da resevar, que se fosse detectado presença de som ao vivo o evento ñ seria realizado. Mas como vamos proibe? para ñ acontecer. Simples desligue as chaves de energia q dá acesso ao salão. Outro ponto os supervisores acompanha as instalações do evento em relação e instalagem dos SONS. Ao ligar para portaria da quinta, me confimaram q iria ter som ao vivo, questionei q ñ podia, perguntei pelo supervisor e pedei para o porteiro consulta-lo, em seguida ele informou q ñ podia e ja tinha entrado em contato com o responsável pelo evento e que irião tira, só q ñ tirarão o som ao vivo permaneceu. Fico me perguntado, será q realmente já houve punição para quem desobedecer as normas? Acredito q ñ, porque se realmente houvesse acho q ñ se repetia. Adotem uma multa equivalente a da LEI SECA, pra ve se repetem. Este tipo de abuso ñ precisa denuncia de morador ñ, os funcionarios de portaria e supervisores é q tem de fazer o registros das ocorrencias. Acredito que todos receberão informação do q pode e o q ñ pode acontecer nas ares externas do condominio.
ResponderExcluirSabado, 16/2/2013
Eh verdade, esse blog está inativo? Deveria voltar!
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